Aplicativo para análise estrutural do conjunto BLOCO/ESTACA/SOLO.
Principais características técnicas:
-Estacas:
-Capacidade de carga
-Esforços solicitantes
-Recalques
-Bloco:
-Recalques e rotações
-Coeficientes de “molas” a translação e a rotação
O bloco é rígido e pode conter até 30 estacas. Podem ser aplicados até 50 casos de carregamentos. Excentricidades podem ser consideradas e inúmeros casos de carregamentos são permitidos.
A presença do solo é simulada através da incorporação de vínculos elásticos no modelo estrutural a cada metro da estaca. Estes vínculos, “molas”, verticais e horizontais ao longo da estaca, são determinados a partir da associação de diversos parâmetros específicos de cada camada do solo e da sondagem (SPT) ao método de cálculo da capacidade de carga selecionado. Na determinação do recalque do conjunto de estacas, e consequentemente dos vínculos elásticos, é considerado o efeito grupo entre as estacas nas equações de Mindlin para meio infinito e o artifício de Steinbrenner para camadas finitas até o indeslocável.
Quatro métodos para o cálculo da capacidade de carga das estacas estão disponíveis: Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, Antunes e Cabral (SEFE III) e Pedro Paulo Velloso (1981). Os modelos de transferência de cargas das estacas para o solo contemplam a mobilização total ou parcial da estaca.
Diversos relatórios alfanuméricos e gráficos são gerados contendo as solicitações nas estacas (força normal, cortante e momentos fletores), além dos recalques e rotações no topo do bloco e os respectivos coeficientes de mola em 6 direções que equivalem a rigidez do conjunto estaca/solo, os quais podem ser incorporados no edifício.